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Amplamente utilizada na Região Xingu, saiba mais sobre a
planta corama com possíveis potenciais para combater de inflamações até
gastrite.
Com possíveis propriedades
medicinais para cicatrização de ferimentos a gastrite, a planta corama é usada
na Amazônia no combate a várias doenças, segundo o técnico em plantas
medicinais da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Moacir Biondo. A origem
da planta ainda é certa, mas segundo Biondo, que também é apresentador do
programa de TV Ervas e Plantas Medicinais da Amazônia, do canal Amazon Sat, é
uma das plantas medicinais mais utilizadas na medicina tradicional amazônica.
A corama possui diversos
nomes populares e, no interior do Amazonas, é conhecida como escama de
pirarucu, diabinho, folha-da-fortuna e folha-santa. Biondo afirmou que a planta
é capaz, também, de combate a inflamações e bactérias.
Como medicamento, a corama
é usada em forma de chá. Especificamente para gastriste, Biondo recomenda
separar de duas a três folhas de corama, um copo com água pequeno, bater no
liquidificador, coar e beber o chá. Ele disse que a mistura deve ser tomada
duas vezes por dia.
“Ao acordar, tomar em
jejum meia hora antes do café e antes de dormir. O resultado é em
aproximadamente 30 dias, mas lembrando: uma boa alimentação, sem excesso de
frituras e gorduras, é essencial”, detalhou o apresentador.
Ele garante que a planta
também serve como colírio natural no tratamento de infecções nos olhos, como
conjuntivite. Para elaborar o colírio é necessário esquentar folhas da planta
em água morna até que elas fiquem moles. Depois de espremidas, as folhas
liberam um líquido que deve ser aplicado nos olhos. Biondo aconselha aplicar
três gotas da solução, duas vezes ao dia: uma pela manhã e outra à noite, por
quatro dias.
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